O presente artigo discorre sobre a criação e as repercussões práticas da política de promoção da diversidade e equidade de gênero no âmbito da Escola da Defensoria Pública do Estado de São Paulo. Buscou-se evidenciar a importância e consonância constitucional e convencional da normatização de parâmetros mínimos de representatividade em eventos e atividades educativas não apenas como instrumento de visibilização e inclusão de grupos populacionais historicamente subalternizados, mas também como estratégia efetiva de combate às discriminações sistemáticas institucionais.
This article discusses the creation and practical repercussions of the policy
to promote diversity and gender equality within the scope of the São Paulo’s School of the
Public Defender’s Office. It was intended
to highlight the importance and constitutional
and conventional consonance of the standardization of minimum parameters of
representativeness in educational events and activities not only as an instrument for
the visibility and inclusion of historically subordinated population groups, but also as
an effective strateg y to combat systematic institutional discrimination.