Trata de atravessamentos das mídias nas práticas docentes, curriculares e no imaginário da comunidade escolar; a partir de um episódio narrado em primeira pessoa em uma rede social, com repercussões na imprensa tradicional local, com problematizações que levam a indagar o lugar da escola, das docências e dos afetos na composição curricular em um Centro Municipal de Educação Infantil da cidade de Serra no Estado do Espírito Santo, Brasil. Objetiva cartografar as ressonâncias discursivas que reverberam por entre mídia e professoras, na tentativa de visibilizar os efeitos de tais discursos nos afetos docentes. Toma como intercessão teórico-metodológica, os delineamentos das redes de conversações, como modo de resistência aos discursos midiáticos, que delimitam o lugar da escola, ao falarSobree não Coma escola. Faz uso de apontamentos teóricos com Masschelein e Simons (2014), Leal (2022), Carvalho (2006, 2009), Ferraço (2012) dentre outros que problematizam a escola como lugar de vida e resistência. Aposta em experimentações brincantes, pelas composições teórico-práticas, dialógicas e afetivas, a partir de uma escuta atenta aos contextos vividospraticados, como condição de aceleração dos processos vitais, na invenção de mundos possíveis que possam afirmar a vida e a aprendizagem como força, frente aos desencontros e às mazelas sociais.
It deals with the intersections of the media in the teaching and curricular practices and in the imaginary of the school community; based on an episode narrated in the first person on a social network, with repercussions in the local traditional press, with problematizations that lead to inquiring about the place of school, teaching and affection in the curricular composition in a Municipal Center for Early Childhood Education in the city of Serra in the State of Espírito Santo, Brazil. It aims to map the discursive resonances that reverberate between the media and teachers, in an attempt to make visible the effects of such discourses on teachers' affects. It takes as a theoretical-methodological intercession, the delineations of the networks of conversations, as a mode of resistance to the media discourses, which delimit the place of the school, when talking aboutand not withthe school. It makes use of theoretical notes with Masschelein y Simons (2014), Leal (2022), Carvalho (2006, 2009),Ferraço (2012) among others that problematize the school as a place of life and resistance. It bets on playful experiments, through theoretical-practical, dialogical and affective compositions, based on an attentive listening to the lived contexts practiced, as a condition for the acceleration of vital processes, in the invention of possible worlds that can affirm life and learning as a force, in the face of mismatches and social ills
Aborda las intersecciones de los medios de comunicación en las prácticas docentes y curriculares y en el imaginario de la comunidad escolar; a partir de un episodio narrado en primera persona en una red social, con repercusiones en la prensa tradicional local, con problematizaciones que llevan a indagar sobre el lugar de la escuela, la enseñanza y el afecto en la composición curricular en un Centro Municipal de Educación Parvularia de la ciudad de Serra en el Estado de Espírito Santo, Brasil. Su objetivo es mapear las resonancias discursivas que reverberan entre los medios de comunicación y los docentes, en un intento por visibilizar los efectos de dichos discursos sobre los afectos de los docentes. Toma como intercesión teórico-metodológica, las delineaciones de las redes de conversaciones, como modo de resistencia a los discursos mediáticos, que delimitan el lugar de la escuela, al hablar de la escuela y no con ella. Hace uso de apuntes teóricos con Masschelein & Simons (2014), Leal (2022), Carvalho (2006, 2009), Ferraço (2012) entre otros que problematizan la escuela como lugar de vida y resistencia. Apuesta por experimentos lúdicos, a través de composiciones teórico-prácticas, dialógicas y afectivas, basadas en una escucha atenta de los contextos vividos practicados, como condición para la aceleración de los procesos vitales, en la invención de mundos posibles que puedan afirmar la vida y el aprendizaje como fuerza, frente a los desajustes y males sociales.