O presente trabalho teve como objetivo investigar a autoconfiança como recurso subjetivo que favorece a aprendizagem matemática em crianças dos anos iniciais do ensino fundamental. A abordagem metodológica adotada foi a Epistemologia Qualitativa de González Rey, tendo como princípio o caráter construtivo-interpretativo no processo de construção da informação. A partir da análise dos indicadores construídos ao longo do processo investigativo, emergiram hipóteses acerca do papel da autoconfiança como recurso subjetivo que pode facilitar ou dificultar a aprendizagem. Verificou-se que crianças que expressaram maior autoconfiança e reconhecimento de suas próprias capacidades demonstraram maior engajamento e facilidade na disciplina. Já aquelas que apresentaram baixos níveis de autoconfiança revelaram elementos associados à dificuldade na aprendizagem matemática. A análise permite defender a tese de que a autoconfiança pode configurar-se como um recurso subjetivo essencial para a apropriação do conhecimento matemático, considerando que aprender envolve não apenas processos cognitivos, mas também processos simbólico-emocionais.
O presente trabalho teve como objetivo investigar a autoconfiança como recurso subjetivo que favorece a aprendizagem matemática em crianças dos anos iniciais do ensino fundamental. A abordagem metodológica adotada foi a Epistemologia Qualitativa de González Rey, tendo como princípio o caráter construtivo-interpretativo no processo de construção da informação. A partir da análise dos indicadores construídos ao longo do processo investigativo, emergiram hipóteses acerca do papel da autoconfiança como recurso subjetivo que pode facilitar ou dificultar a aprendizagem. Verificou-se que crianças que expressaram maior autoconfiança e reconhecimento de suas próprias capacidades demonstraram maior engajamento e facilidade na disciplina. Já aquelas que apresentaram baixos níveis de autoconfiança revelaram elementos associados à dificuldade na aprendizagem matemática. A análise permite defender a tese de que a autoconfiança pode configurar-se como um recurso subjetivo essencial para a apropriação do conhecimento matemático, considerando que aprender envolve não apenas processos cognitivos, mas também processos simbólico-emocionais