Autonimia e Reconhecimento em Honneth: Para a correta compreensão de uma Teoria da Justiça

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ISSN: 1415-0344 (ISSN); 2238-3840 (eISSN)
Editor Chefe: Otávio Morato de Andrade
Início Publicação: 25/02/2008
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Multidisciplinar

Autonimia e Reconhecimento em Honneth: Para a correta compreensão de uma Teoria da Justiça

Ano: 2017 | Volume: 23 | Número: 1
Autores: João Pedro Lopes Fernandes Henrique Pereira de Queiroz
Autor Correspondente: João Pedro Lopes Fernandes Henrique Pereira de Queiroz | [email protected]

Palavras-chave: Autonomia. Reconhecimento. Redistribuição. Teoria Crítica. Teoria da Justiça.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente artigo tem com objetivo refletir sobre as possibilidades de uma Teoria da Justiça que seja capaz de aproximar teoria e praxis na busca por igualdade e liberdade nas sociedades modernas, baseando-se nas críticas de Axel Honneth às concepções de justiça dominantes. Coloca-se sobre análise e questionamento as bases essenciais das atuais Teorias da Justiça - a citar: a ideia de autonomia individual, a redistribuição de bens e o procedimentalismo como modo democrático de tomada de decisão comum e justa. Em seguida, traremos o que o autor em maior destaque da terceira geração da Escola de Frankfurt denomina como uma Teoria da Justiça baseada no Reconhecimento e seus principais aspectos, reconstruindo criticamente as tensões e racionalidades presentes na realidade social. Dessa forma, propõe-se ir além da perspectiva liberal de autonomia e autodeterminação, numa visão que compreenda, de fato, as vulnerabilidades sociais que afetam a vida dos indivíduos.



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