O presente artigo procura investigar em que medida as práticas curriculares são inovadoras e proporcionam a melhoria dos processos de ensino-aprendizagem. Para isso, faremos uma incursão teórica sobre a autonomia e o papel do professor na gestão elástica e inovadora do currículo. Assim, privilegiámos a recolha bibliográfica eo questionário, que foram aplicados aos professores. Embora se reconheçam casos excepcionais de professores que, por ousadia própria, procuram adoptar novas formas de organizar e gerir o currículo, os resultados obtidos evidenciam algumas ambiguidades conceptuais, e permitem inferir que é ainda pouco significativo o número de professores que conhece, aproveita e constrói as suas próprias margens de autonomia, condicionando o desenvolvimento de práticas curriculares inovadoras e consequente melhoria dos processos de aprendizagem.
This article seeks to investigate the extent to which curricular practices are innovative and provide the improvement of teaching-learning processes. For this, we will make a theoretical foray on autonomy and the role of the teacher in the elastic and innovative management of the curriculum. Thus, we privilege the bibliographic collection and the questionnaire, which were applied to the teachers. Although exceptional cases of teachers are recognized who, by their own daring, try to adopt new ways of organizing and managing the curriculum, the results obtained show some conceptual ambiguities, and allow us to infer that the number of teachers who know, use and build the skills is still insignificant their own margins of autonomy, conditioned the development of innovative curricular practices and consequent improvement of learning processes.
Este artículo busca investigar en qué medida las prácticas curriculares son innovadoras y permiten la mejora de los procesos de enseñanza-aprendizaje. Para ello, realizaremos una incursión teórica sobre la autonomía y papel del docente en la gestión elástica e innovadora del currículo. Así, se privilegió la colección bibliográficay el cuestionario, que se aplicó a los profesores. Si bien se reconocen casos excepcionales de docentes que por su propia audacia buscan adoptar nuevas formas de organizar y gestionar el currículo, los resultados obtenidos muestran algunas ambigüedades conceptuales, y permiten inferir que el número de docentes que conocen, utilizan y construyen Aún no es muy significativo sus propios márgenes de autonomía, condicionando el desarrollo de prácticas curriculares innovadoras y la consecuente mejora de los procesos de aprendizaje.