Autoridade pedagógica ou autoritarismo na educação para a infância? Reflexões em Hannah Arendt e a teoria crítica

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

Endereço:
Rodovia Araraquara-Jaú, km 1 - Caixa Postal 174 - Campos Ville
Araraquara / SP
14800-901
Site: http://seer.fclar.unesp.br/iberoamericana/index
Telefone: (14) 9636-1312
ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

Autoridade pedagógica ou autoritarismo na educação para a infância? Reflexões em Hannah Arendt e a teoria crítica

Ano: 2019 | Volume: 14 | Número: 2
Autores: Marta Regina Furlan de Oliveira
Autor Correspondente: Marta Regina Furlan de Oliveira | [email protected]

Palavras-chave: Autoridade, Professores, Hannah Arendt, Teoria crítica, Educação infantil.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O objetivo principal do texto é refletir acerca da autoridade pedagógica ou autoritarismo nos espaços formativos voltados para a educação da infância, tecendo um diálogo entre Hannah Arendt e a Teoria Crítica. Este texto se justifica pela necessidade de análise dos possíveis equívocos que são decorrentes das teorias modernas da pedagogia e da educação, que influenciam as práticas educativas voltadas ao trabalho com crianças entre 0 e 5 anos. A metodologia de trabalho está no estudo bibliográfico com a leitura principal da obra Entre o passado e o futuro de Hannah Arendt (2013) dialogando com a Teoria Crítica a partir da obra Educação e Emancipação em Theodor Adorno (1985). Como resultado, as inquietações apresentadas pela autora e dialogadas com Adorno e Horkheimer, suscitam-nos a repensar a escola e, desse modo, buscar novos horizontes pedagógicos em favor de um trabalho formativo emancipatório da infância.



Resumo Inglês:

The main objective of the text is to reflect on the pedagogical authority or authoritarianism in the formative spaces directed to the education of the childhood, weaving a dialogue between Hannah Arendt and the Critical Theory. This text is justified by the need to analyze the possible misunderstandings that are due to the modern theories of pedagogy and education that influence educational practices aimed at working with children between 0 and 5 years old. The methodology of work is in the bibliographic study with the main reading of the work Between the past and the future of Hannah Arendt (2013) dialoguing with the Critical Theory from the work Education and Emancipation in Theodor Adorno (1985). As a result, the anxieties presented by the author and dialogued with Adorno and Horkheimer, lead us to rethink the school and, thus, to seek new pedagogical horizons in favor of emancipatory formative work of childhood.



Resumo Espanhol:

El objetivo principal del texto es reflexionar acerca de la autoridad pedagógica o autoritarismo en los espacios formativos dirigidos a la educación de la infancia, tejiendo un diálogo entre Hannah Arendt y la Teoría Crítica. Este texto se justifica por la necesidad de análisis de los posibles equívocos que se derivan de las teorías modernas de la pedagogía y de la educación, que influencian las prácticas educativas dirigidas al trabajo con niños entre 0 y 5 años. La metodología de trabajo está en el estudio bibliográfico con la lectura principal de la obra Entre el pasado y el futuro de Hannah Arendt (2013) dialogando con la Teoría Crítica a partir de la obra Educación y Emancipación en Theodor Adorno (1985). Como resultado, las inquietudes presentadas por la autora y dialogadas con Adorno y Horkheimer, nos suscita a repensar la escuela y, de ese modo, buscar nuevos horizontes pedagógicos en favor de un trabajo formativo emancipatorio de la infancia.