BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR E PROGRESSÃO CONTINUADA: CONCEPÇÕES DE ALUNOS, PROFESSORES E RESPONSÁVEIS.

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

BAIXO RENDIMENTO ESCOLAR E PROGRESSÃO CONTINUADA: CONCEPÇÕES DE ALUNOS, PROFESSORES E RESPONSÁVEIS.

Ano: 2008 | Volume: 3 | Número: 1
Autores: Keila Hellen Barbato MARCONDES Silvia Regina Ricco Lucato SIGOLO
Autor Correspondente: Keila Hellen Barbato MARCONDES | [email protected]

Palavras-chave: Baixo rendimento escolar. Progressão continuada. Ensino fundamental.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho objetiva analisar as concepções de professoras, crianças e adultos responsáveis por crianças sobre as temáticas de rendimento escolar e Progressão Continuada. O referencial teórico adotado é a perspectiva bioecológica de Bronfenbrenner. O estudo ocorre em uma cidade do interior de São Paulo/ Brasil, tendo como sujeitos seis famílias e seis crianças - que estavam no final do ciclo I do Ensino Fundamental e que apresentavam um baixo rendimento escolar - e suas respectivas professoras. A coleta de dados foi realizada por meio de entrevistas e observações do cotidiano escolar. As análises indicam que professoras, alunos e responsáveis sofrem com o baixo rendimento da criança, apesar de demonstrarem diferentes concepções e ações frente a essa realidade. Quanto à progressão continuada, podese afirmar que as docentes discordam de tal política, afirmando que foi implantada autoritariamente. Por outro lado, pode-se constatar que adultos responsáveis e crianças não possuem informações sobre a progressão continuada e apontam como negativa a promoção automática que vem ocorrendo no processo de escolarização. Cabe destacar que é evidente a divergência de informações entre as instâncias familiares e escolares, o que indica a necessidade de refletir sobre essa interconexão e buscar novas formas de relações.