Linguistas ao redor do mundo chegaram a um consenso de que as línguas de sinais são um tipo de linguagem natural. Do século XX ao século XXI, a ideia da língua de sinais com sua própria trajetória de desenvolvimento evoluiu de inaceitável para amplamente aceita. Como um novo nicho na sociolinguística e linguística antropológica, a "febre" da língua de sinais surge em diferentes classes sociais na China. O autor deste artigo é um instrutor chinês da língua de sinais, e este artigo focaliza principalmente nos desafios atuais no ensino de língua de sinais chinesa (CSL), explorando o ensino de língua de sinais britânica (BSL) como um modelo central para melhorias na gestão do ensino, métodos e metodologias de ensino, materiais de ensino, qualificação de instrutores de lingua de sinais e aquisição de CSL por crianças surdas chinesas. As perspectivas futuras da CSL na China incluem a profissionalização dos instrutores da CSL, a disseminação de uma CSL comum e a integração das pessoas surdas em uma sociedade mais adaptada aos deficientes.
Linguists around the world have reached a consensus on the concept that the sign language is a type of natural language. From twentiethcentury to twenty-first century, the idea of the sign language with its own lan-guage development trajectory has evolved from unacceptable into widely accepted. As a new niche in social linguistics and anthropological linguistics, the sign language fever surges in different social classes in China. The author of the current article is a Chinese Sign Language instructor, and this article mainly focuses on the current chal-lenges in Chinese Sign Language (CSL) teaching, by exploiting British Sign Language (BSL) teaching as a core model for improvements in class management, teaching methods, teaching materials, qualification of sign language instructors and acquisition ofCSL by Chinese deaf children. The future perspectives of CSL in China include the professionalization of CSL instructors, the dissemination of a common CSL, and the integration of deaf people into a more disabled-friendly society.