CÓDIGO CURRICULAR EMERGENTE: Las voces del imaginario social

Revista Espaço do Currículo

Endereço:
Via Expressa Padre Zé - S/N - Cidade Universitária
João Pessoa / PB
58900-000
Site: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec
Telefone: (83) 3043-3170
ISSN: 1983-1579
Editor Chefe: Maria Zuleide Pereira da Costa
Início Publicação: 29/02/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

CÓDIGO CURRICULAR EMERGENTE: Las voces del imaginario social

Ano: 2022 | Volume: 15 | Número: 2
Autores: R. G. A. Villanueva
Autor Correspondente: R. G. A. Villanueva | [email protected]

Palavras-chave: Código do currículo, Resistência, Autocuidado

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este ensaio desenvolve a categoria teórica código curricular emergente (ECC), cujo objectivo é nomear um evento que se desenvolve na sociedade, fora da escola, um ideal formativo sem precedentes para as novas gerações, constituindo lentamente uma representação social que está a tomar forma. Baseia-se na noção de código curricular (LUNDGREN, 1991) e assume uma série de princípios, textos e pensamentos comuns. O currículo vivido é capaz de perceber ecos desta tendência do pensamento nas vozes dos próprios estudantes e professores, e retoma e apresenta novos conhecimentos na sala de aula, até agora ignorados pelo currículo prescrito. O conhecimento é o núcleo do CCE e o questionamento do conhecimento prescrito e a lógica do conhecimento que este implica é a sua tarefa. A proposta é a resistência, conceptualizada a partir da noção de interstício e luta nas fracturas (LAZO, 2021) num cenário de rachadura do capitalismo e da presença de uma crise estrutural generalizada (DE ALBA, 1991). A resistência é proposta a partir de uma dimensão social e de uma pedagogia crítica como uma prática educativa de autocuidado. Para já, foram identificadas como populações a investigar: pais, estudantes, professores, trabalhadores e empregadores.



Resumo Inglês:

his essay develops the theoretical category emerging curriculum code (ECC), the objective of which is to name an event that develops in society, outside the school, an unprecedented formative ideal for the new generations, slowly constituting a social representationthat is taking shape. It is based on the notion of curriculum code (LUNDGREN, 1991) and assumes a series of shared principles, texts and thoughts. The lived curriculum is able to perceive echoes of this trend of thought in the voices of students and teachers themselves, and takes up and presents new knowledge in the classroom, hitherto ignored by the prescribed curriculum. Knowledge is the core of CCE and the questioning of prescribed knowledge and the logic of knowledge that it entails is its task. The proposal is resistance, conceptualized from the notion of interstice and struggle in the fractures (LAZO, 2021) in a scenario of cracking of capitalism and the presence of a generalized structural crisis (DE ALBA, 1991). Resistance is proposed from a social dimension and from critical pedagogy as an educational practice of self-care. For the time being, the following have been identified as the populations to be investigated: parents, students, teachers, workers and employers.



Resumo Espanhol:

Este ensayo desarrolla la categoría teórica código curricular emergente (CCE), el objetivo es nominar un acontecimiento que se desarrolla en la sociedad, fuera de la escuela, uninédito ideal formativo para las nuevas generaciones, se constituye lentamente una representación social que va configurándose. Se basa en la noción de código curricular (LUNDGREN, 1991) y supone una una serie de principios, textos y pensamientos compartidos. El curriculum vivido alcanza a percibir ecos de tal tendencia de pensamiento en voz de los alumnos y de los mismos maestros, retoma y plantea en el aula nuevos saberes, hasta ahora ignorados por el curriculum prescrito. Los saberes son el núcleo de CCE y el cuestionamiento de los saberes prescritos y la lógica de conocimiento que conllevan es su tarea. La propuesta es la resistencia, conceptuada desde la noción de intersticio y lucha en las fracturas (LAZO, 2021) en un escenario de resquebrajamiento del capitalismo y la presencia de una crisis estructural generalizada (DE ALBA, 1991). La resistencia se plantea desde una dimensión social y desde la pedagogía crítica como práctica educativa del cuidado de sí. De momento se han identificado como poblaciones a investigar: padres de familia, alumnos, maestros, trabajadores y empleadores.