CAMINHOS DA INCLUSÃO PERCORRIDOS PELO BRASIL

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

CAMINHOS DA INCLUSÃO PERCORRIDOS PELO BRASIL

Ano: 2010 | Volume: 5 | Número: 1
Autores: Célia Regina ROSSI Eladio Sebastián HEREDERO
Autor Correspondente: Célia Regina ROSSI | [email protected]

Palavras-chave: Inclusão. Políticas públicas. Educação. Formação de professores.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este texto pretende problematizar e refletir a trajetória da educação inclusiva no Brasil, para tal, é importante trazer como ela vem se constituindo. A noção de inclusão está diretamente relacionada ao direito à igualdade que, desde o século XVIII, marca as construções sociais e um ideário político e social fincado nas relações de democracia e/ou de igualdade em todo o mundo, assim como no Brasil. Mas, o que se apresenta na prática das relações sociais de hoje é uma igualdade como homogeneização e como não reconhecimento de identidades, culturas ou necessidades específicas de cada um. A inclusão e a integração vêm sendo discutidas em todo o país, mais ainda é um fato que merece mais implicação por parte de todos os atores da sociedade. Ela foi erguida primeiramente em forma de leis, decretos, documentos, e hoje vem ganhando espaço nas discussões acadêmicas mostrando as diferenças entre os dois termos, e por fim está atingindo a instituição escolar, embora ainda seja insuficiente a participação desta, no que tange à transformação do profissional preocupado em trabalhar em uma escola para todos, nos moldes de uma sociedade igualitária com respeito à diversidade. Para tal este texto argumenta a importância da formação continuada em todas as áreas do conhecimento, para a implantação de políticas públicas voltadas realmente a todos independente de suas diferenças.