CARTOGRAFANDO CURRÍCULOS: crianças e suas fabulações audiovisuais cotidianas

Revista Espaço do Currículo

Endereço:
Via Expressa Padre Zé - S/N - Cidade Universitária
João Pessoa / PB
58900-000
Site: https://periodicos.ufpb.br/index.php/rec
Telefone: (83) 3043-3170
ISSN: 1983-1579
Editor Chefe: Maria Zuleide Pereira da Costa
Início Publicação: 29/02/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

CARTOGRAFANDO CURRÍCULOS: crianças e suas fabulações audiovisuais cotidianas

Ano: 2021 | Volume: 14 | Número: 3
Autores: Rosilene Lopes de Pinho; Maritza Maciel Castrillon Maldonado
Autor Correspondente: Rosilene Lopes de Pinho | [email protected]

Palavras-chave: Currículo. Crianças. Cotidiano.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo é um convite a pensar currículos outros, a pensar o currículo como potência, como resistência, como fabulações que movimentam o ambiente escolar. Objetiva-se problematizar as relações entre o espaçotempoescolar, o currículo e crianças, que na imanência de suas infâncias, de suas afecções com o mundo virtual, criam narrativas audiovisuais no cotidiano escolar entre linhas de fugas e escapes. Como inspiração metodológica, utilizamos a cartografia para adentrar o espaçotempode uma escola pública estadual do município de Cáceres-MT, perceber a relação entre escola, currículo, crianças e infâncias e fazer ressoar as bonitezas, fabulações e criações curriculares de seus praticantespensantes. Apresentamos o resultado parcial de uma pesquisa de mestrado que acompanhou movimentos e encontros que acontecem nos espaços tempos escolares, que vão muito além de normatizações, na medida em que mostram linhas de escapes, resistências, brechas e fugas que faz em a escola, que criam currículos rizomáticos, currículos pensadospraticados com o cotidiano, currículos criados pelas crianças que produzem efeitos e singularidades outros.



Resumo Inglês:

 

This article is an invitation to think about other curricula, to reflect about the curriculum as power, as resistance, as fabulations that move the school surroundings. The aim is to problematize the relations between school spacetime, curriculum and children, who in the immanence of their childhoods, of their affections with the virtual world, create audiovisual narratives not in everyday school life between lines of escapes and escapes. As a methodological inspiration,we used cartography to enter the spacetime of a state public school in the city of Cáceres-MT, we noticed the relationship between school, curriculum, children, and childhood and make it resonate with beauty, fables, and curriculum creations of its thinking practitioners. We present the partial result of a master's research that followed movements and encounters that take place in school spaces-times, which go far beyond standardizations, as they present escape lines, resistances, gaps, and escapes that make the school, that create rhizomatic curricula, curricula thought to be practiced in everyday life, curricula created by children who carry out effects and other singularities.



Resumo Espanhol:

Este artículo es una invitación a pensar otros currículos, a pensar el currículo como potencia, como resistencia, como fabricaciones que mueven el ámbito escolar. Pretende problematizar las relaciones entre el espacio-tiempo escolar, el currículo y los niños, que en la inmanencia de su infancia, sus afectos con el mundo virtual, crean narrativas audiovisuales en la escuela cotidiana entre líneas de fuga y escapes. Como inspiración metodológica, utilizamos la cartografía para adentrarnos en el espacio-tiempo de una escuela pública de la ciudad de Cáceres-MT, comprender la relación entre escuela, currículo, niños e infancias y hacer resonar las bonitezas, fabulaciones y creaciones curriculares de sus pensadores-prácticos. Presentamos el resultado parcial de una investigación de maestría que siguió los movimientos y encuentros que ocurren en los espacios y tiempos escolares, que van más allá de las normas, pues muestran líneas de fuga, resistencias, huecos y escapes que hacen a la escuela, que crean currículos rizomáticos, currículos pensados-prácticos con la vida cotidiana, currículos creados por los niños que producen otros efectos y singularidades.