Este artigo teve como principal objetivo discutir a concepção de professoras do Atendimento Educacional Especializado (AEE) que atuam na Educação Infantil sobre infância, aprendizagem e desenvolvimento e como essas concepções relacionam-se com o seu trabalho no AEE. Para a coleta de dados utilizou-se entrevista semiestruturada com cinco professoras do AEE, usando a análise de conteúdo para a interpretação dos dados. Utilizaram-se para a fundamentação teórica os seguintes autores: Sarmento e Pinto (1997), Tebet (2013), Baptista (2013), entre outros. Por meio da análise dos relatos percebeu-se uma urgência em reconhecer a infância como um processo histórico e cultural e a necessidade de superação de uma visão patológica da deficiência.
This paper has as main objective to discuss the conception of teachers of the Specialized Educational Service (SES) who work in Early Childhood Education about childhood, learning and development and how these conceptions relate to their work in the SES. For the data collection, a semi-structured interview was used with five SES teachers, using the content analysis to interpret the data. The following authors were used for the theoretical foundation: Sarmento and Pinto (1997), Tebet (2013), Baptista (2013), among others. By means of the analysis of the data, it was noticed an urgency to recognize childhood as a historical and cultural process and the need to overcome a pathological view of disability.
Este artículo tuvo como principal meta discutir la concepción de profesoras de la Atención Educativa Especializada (AEE) que actúan en la Educación Infantil sobre infancia, aprendizaje y desarrollo y cómo esas concepciones se relacionan con su trabajo en el AEE. Para la recolección de datos se utilizó entrevista semiestructurada con cinco profesoras del AEE, usando el análisis de contenido para la interpretación de los datos. Se utilizaron para la fundamentación teórica los siguientes autores: Sarmento y Pinto (1997), Tebet (2013), Baptista (2013), entre otros. Por medio del análisis de los datos se percibió una urgencia en reconocer la infancia como un proceso histórico y cultural y la necesidad de superación de una visión patológica de la discapacidad.