CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

CONCEPÇÕES DE PROFESSORAS ACERCA DO DESENVOLVIMENTO DA LINGUAGEM DE CRIANÇAS PARTICIPANTES DE UM PROGRAMA DE ESTIMULAÇÃO ESSENCIAL

Ano: 2015 | Volume: 10 | Número: 4
Autores: Karolina Siebert Sapelli SCHADECK Jáima Pinheiro de OLIVEIRA
Autor Correspondente: Karolina Siebert Sapelli SCHADECK | [email protected]

Palavras-chave: Educação especial. Estimulação essencial. Linguagem.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo teve por objetivo identificar as concepções de professoras acerca do desenvolvimento da linguagem de crianças participantes de um programa de estimulação essencial. Participaram do estudo duas professoras e duas auxiliares que atuam numa Escola de Ensino Básico, na modalidade de Educação Especial (APAE), de um município do interior do Paraná. Foram realizadas entrevistas semiabertas, com o uso de um roteiro semiestruturado. O registro das entrevistas foi realizado com gravador. Em seguida, estas foram transcritas na íntegra e analisadas por meio de categorização temática. A partir dos dados coletados, foram elaboradas cinco categorias de análise. Foi utilizado como base dessa discussão, o referencial teórico de Vygotsky, além de estudos atuais sobre a temática. As entrevistas evidenciaram que as concepções das participantes sobre linguagem estão intimamente relacionadas ao desenvolvimento da fala, relativizando a importância das outras formas de linguagem e até mesmo estabelecendo confusões entre oralidade e linguagem. Além disso, prevalece nos relatos das participantes a função comunicativa da linguagem, e são praticamente inexistentes concepções sobre a importância desta habilidade para as demais funções psicológicas superiores ou como conteúdo estruturante da escolarização destas crianças.