Conselhos escolares e participação: a perspectiva de técnicos de secretarias municipais de educação do estado de São Paulo

Revista on line de Política e Gestão Educacional

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ISSN: 1519-9029
Editor Chefe: Sebastião de Souza Lemes; Ricardo Ribeiro; José Anderson Santos Cruz
Início Publicação: 31/12/2000
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Administração, Área de Estudo: Serviço social, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística, Área de Estudo: Multidisciplinar, Área de Estudo: Multidisciplinar

Conselhos escolares e participação: a perspectiva de técnicos de secretarias municipais de educação do estado de São Paulo

Ano: 2013 | Volume: 0 | Número: 14
Autores: Maria Cecília Luiz, Juliana Carolina Barcelli
Autor Correspondente: Maria Cecília Luiz | [email protected]

Palavras-chave: conselho escolar, gestão democrática, participação, políticas municipais de educação

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Quando na escola criam-se espaços que possibilitam a distribuição de poder e a participação de mais pessoas nos processos deliberativos, estes se fortalecem, e podem incentivar um maior envolvimento nas decisões públicas, com vistas à democratização na escola. Neste sentido, o Conselho Escolar (CE) torna-se um colegiado importante, o lócus da gestão democrática, uma vez que sua composição apresenta diferentes segmentos, em regime de paridade, das comunidades escolar e local. Neste artigo foram analisadas ações de sessenta e sete municípios do estado de São Paulo, ou ausências delas, relacionadas aos CEs. Os dados foram obtidos por meio de questionários semi-estruturados. respondidos por técnicos das Secretarias Municipais de Educação que participaram do curso de extensão ofertado pela Universidade Federal de São Carlos em parceria com a Secretaria de Educação Básica do Ministério da Educação, em 2010. Verifica-se. a partir da visão dos cursistas, que o funcionamento dos CEs não estava garantido a participação de todos os seus segmentos, mas possibilitava avanços no processo democrático das escolas públicas.