O artigo discorre sobre o consentimento do ofendido e o tratamento do instituto perante a dogmática moderna. Além de analisar questões genéricas sobre o tema, o autor inclui a perspectiva da eutanásia e ortotanásia a fim de avaliar a relevância e pertinência do consentimento para o Direito Penal atual. Ao final, o autor conclui, diferentemente do apregoado por Nelson Hungria, que o instituto tem grande relevância para a interpretação concreta e equânime do direito.