Este artigo é um ensaio teórico sobre a Educação Ambiental na pós-colonialidadearticulada com saberes ancestrais indígenas e conceito de Ecologia de Saberes. O objetivo desse artigo foi compreender os tropeços da Ciência Moderna em relação ao meio ambiente e a cultura indígena assim como fazer o diálogo entre autores Pós-Coloniais edos Estudos Culturais que podem contribuir para a construção de uma Educação Ambiental que valorize os conhecimentos das sociedades detentoras de conhecimentos tradicionais. Como metodologia utilizamos o levantamento bibliográfico que foi utilizado na fundamentação teórica contribuindo para as reflexões acerca da modernidade e a expropriação ambiental. Com o desenvolvimento da ciência moderna constrói-se a ideia de crescimento e desenvolvimento. Acreditava-se na razão e no poder da ciência como resposta para todos os problemas da humanidade. A ciência teve seu apogeu no século XIX e início do século XX, com muitos avanços e sua aplicação prática na vida diária das pessoas por meio da tecnologia, mas é também no século XX que as consequências negativas apareceram afetando a qualidade de vida do ser humano, sendo chamados de problemas socioambientais, havendo necessidade de reavaliar as crenças da razão.
This article is a theoretical essay on Environmental Education in postcoloniality articulated with indigenous ancestral knowledge and the concept of Ecology of Knowledge. The objective of this article was to understand the stumbling blocks of Modern Science in relation to the environment and the indigenous culture as well as to make the dialogue between Postcolonial authors and Cultural Studies that can contribute to the construction of an Environmental Education that values the knowledge of societies holders of traditional knowledge. As a methodology we used the bibliographic survey that was used in the theoretical foundation contributing to the reflections about modernity and environmental expropriation. With the development of modern science the idea of growth and development isbuilt. It was believed in the reason and power of science as an answer to all the problems of humanity. Science had its heyday in the nineteenth and early twentieth centuries, with many advances and their practical application in people's daily lives through technology, but it is also in the twentieth century that the negative consequences appeared affecting the quality of life of the human being, being called socio-environmental problems, and there is a need to re-evaluate the beliefs of reason.
Este artículo es un ensayo teórico sobre Educación Ambiental en la poscolonialidad articulado con el conocimiento ancestral indígena y el concepto de Ecología del Conocimiento. El objetivo de este artículo era comprender los escollos de la ciencia moderna en relación con el medio ambiente y la cultura indígena, así como establecer el diálogo entre los autores poscoloniales y los estudios culturales que pueden contribuir a la construcción de una educación ambiental que valore el conocimiento de las sociedades de cartera. conocimiento tradicional Como metodología, utilizamos la encuesta bibliográfica que se utilizó en la base teórica, contribuyendo a las reflexiones sobre la modernidad y la expropiación ambiental. Con el desarrollo de la ciencia moderna, se construye la idea de crecimiento y desarrollo. Se creía en la razón y el poder de la ciencia como respuesta a todos los problemas de la humanidad. La ciencia tuvo su cenit en el siglo XIX y principios del XX, con muchos avances y su aplicación práctica en la vida cotidiana de las personas a través de la tecnología, pero también fue en el siglo XX que aparecieron las consecuencias negativas que afectaron la calidad de vida de los seres humanos. , siendo llamados problemas socioambientales, con la necesidad de reevaluar las creencias de la razón.
