Criança e consumo: reflexão sobre o filme Criança, a alma do negócio

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ISSN: 1676-9627 (impressa); 2316-9605 (on-line)
Editor Chefe: Profa. Maysa Gomes
Início Publicação: 01/01/2002
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação

Criança e consumo: reflexão sobre o filme Criança, a alma do negócio

Ano: 2011 | Volume: 8 | Número: 10
Autores: Sergio Arreguy, Viviane Dias Loyola
Autor Correspondente: Sergio Arreguy | [email protected]

Palavras-chave: comportamento de consumo, infância, brincadeira, televisão

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O propósito com este trabalho é refletir sobre questões que o documentário Criança, a alma do negócio desperta, tendo em vista a importância do consumo desse segmento infantil nos dias de hoje, sobretudo ao se considerar o consumo direto pela criança de produtos (mercado-primário), o poder de influência das crianças sobre o consumo da família e o esforço das marcas em captar consumidores futuros. Ao receber estímulos variados dos meios de comunicação, em especial da publicidade, as crianças alteram sua relação com o “brincar” e se veem diante de um cotidiano midiatizado e fortemente impactado pela televisão.

Resumo Inglês:

This paper aims to discuss some questions brought about by the documentary film Criança, a alma do negócio [Child, the business soul] in the face of the importance of child market share nowadays – especially regarding children’s direct consumption (primary market), their power to influence their family consumption behaviors, and companies’ efforts to win over future consumers. When they get different stimuli from the communication media, especially advertising, children change their relationship with “children’s play practice” and live a mediatized life that is strongly influenced by television.

Resumo Francês:

Le texte examine les questions suscitées par le documentaire Criança, a alma do negócio. On considère l’importance de la consommation infantile dans le monde actuel, plus précisément la consommation directe de produits (marché primaire); on tient compte également de l’influence de la consommation de l’enfant sur celle de la famille. On analyse le travail fait par les “marques” dans le sens de repérer et d’apprivoiser de futurs consommateurs. À force d’être sollicités par les médias et leurs publicités, les enfants changent leur rapport aux jeux et se trouvent à partir de là dans un quotidien médiatisé et fortement marqué par la télévision.