A nova Lei de Educação Espanhola propõe um modelo de escola baseado no Desenho Universal para a Aprendizagem para fomentar a cultura inclusiva. Este artigo tem como objetivo revisar o modelo sob a perspectiva do(s) gênero(s) para verificar se ele considera identidades genéricas de sexo e/ou corporais.Seguiu-se um método de análise crítico-interpretativa. Conclui-se que, embora tenham sido feitos progressos no reconhecimento das diversidades, estes não são acompanhados por uma melhor formação inicial dos professores. Três experiências de formação de professores são propostas na chave da inclusão e dos feminismos para avançar na formação em identidades e corporalidades diversas como complemento ao modelo proposto pelas novas normas. As conclusões expõem os processos de mudança epistêmica e aplicada necessários para viabilizar avanços a partir do modelo tomando como referência o referencial das pedagogias feministas que apostam na educação integral em sexualidade.
The new Spanish Education Law proposes a school model based on Universal Design for Learning to foster inclusive culture. This article aims to review the model from the perspective of gender(s) to verify if it considers sex-generic and/or corporeal identities. A method of critical-interpretative analysis has been followed. It is concluded that although progress has been made in the recognition of diversities, this is not accompanied by better initial teacher training. Three teacher training experiences are proposed in the key of inclusion and feminisms to advance in educating in diverse identities and corporalities as a complement to the model proposed by the new regulations. The conclusions expose the processes of epistemic and applied change necessary to enable advances from the model taking as reference the framework of feminist pedagogies that bet on comprehensive sexuality education.
La nueva Ley Educativa española propone un modelo de escuela basada en el Diseño Universal para el Aprendizaje y así fomentar la cultura inclusiva. Este artículo plantea como objetivo, revisar el modelo desde la perspectiva de género(s) para constatar si considera a las identidades sexo-genéricas y/o corpóreas dentro de esa cultura inclusiva. Se ha seguido un método de análisis crítico-interpretativo para concluir que, si bien se ha avanzado en el reconocimiento de las diversidades, ello no va acompañado de una mejor formación inicial docente. Se proponen experiencias de formación del profesorado en clave de inclusión y feminismos para avanzar en educar en identidades y corporalidades diversas como complemento al modelo propuesto por la nueva normativa. En las conclusiones se exponen los procesos de cambio epistémicos y aplicados necesarios para posibilitar avances desde el modelo tomando como referencia el marco de las pedagogías feministas que apuestan por una educación en sexualidad integral.