CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SALAMANCA/ESPANHA (2010): UMA CHAVE PARA REFLEXÕES

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

CURSO DE PEDAGOGIA DA FACULDADE DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE DE SALAMANCA/ESPANHA (2010): UMA CHAVE PARA REFLEXÕES

Ano: 2014 | Volume: 9 | Número: 2
Autores: Marilda da SILVA Isabela Vicenzo SGOBBI
Autor Correspondente: Marilda da SILVA | [email protected]

Palavras-chave: Curso de pedagogia. Espanha. Feminização. Alunas e alunos.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este estudo fez parte do Pós-doutorado que desenvolvemos na Faculdade de Educação da Universidade de Salamanca – Espanha em 2010, junto ao Professor José Maria Hernández Díaz que ministra a Disciplina História da Educação no Curso de Pedagogia que a instituição oferece. O objetivo desta reflexão é mostrar algumas características do referido curso, tendo em vista evidenciar algumas de suas particularidades e algumas questões que estabelecem relação com os Cursos de Pedagogia do Brasil, produzindo, assim, um documento que seja útil para pesquisas de carácter comparativo e para aprofundamentos sobre a formação de professores. O método foi construído por meio de recursos de natureza quanti-qualitativa (WOODS, 1996; BESSON, 1995): observação participante (EZPELETA; ROCKWELL, 1986; KETELE; ROEGIERS, 1993) e aplicação de um questionário (HEGENBERG, 1976; BOOTH; COLOMB; WILLIAMS, 1995) às turmas do primeiro e terceiro de 2010, totalizando 99 sujeitos: 17 homens e 82 mulheres. As informações entrelaçadas evidenciaram a feminização em tal curso, estabelecendo relação direta com pesquisas brasileiras sobre os mesmos cursos em nosso país. Outro dado, que ainda não foi devidamente verificado no Brasil, diz respeito ao lugar intelectual/social das mulheres no âmbito da sala de aula. Ainda que esse dado seja próprio daquele lugar ele constitui uma chave potente para aprofundamentos sobre a formação de professores e a atuação docente dela derivada. É nesse quesito que reside à potencialidade desta reflexão.