Pretendemos, com esse texto, abrirmo-nos à invasão de um movimento maquínico: criançar devindo. Devir, em uma vontade de fissurar as lógicas estruturantes tanto das pesquisas e(m) educação quanto no que se refere às escolhas epistemológicas e metodológicas. Imagens e(m) infâncias como gestos de resistência à captura e formatação do pensamento, efemeridade intensiva ao Aion a nos proporcionar o movimento „gerúndio‟ de rizoma na/através das pesquisas (s)em educação. Quais (des)afetos ao texto, às ideias, ao tempo aiônico, às imagens fotográficas um devir-criança pode fissurar nos movimentos performáticos sensíveis e(m) educação? Propomos, então, algumas provocações, novos trajetos metodológicos, invenções que não apenas deem espaço para os diferentes agenciamentos, mas que os reconheçam como elementos para (des)construções do conhecimento assim como de suas expressões. Possibilidades de um criançar, em que potentes invenções experimentais optam pelos entre meios de tempos a estimularem a inventividade criativa.
This paper consists of fragments from researches in/with childhood and it proposes a becoming-child to think about methodological and epistemological concerns. This becoming can be seen in the text through images and childhoods as gestures of resistance to the thought‟s capture and formatting. The aim here is not to ilustrate or to explain nor, even, to justify the choices in a educational research, but to present some questions: What can a becomig-child do when it has been walked through research representation‟s walls? We propose, then, some provocations and new methodological paths, as well as inventions to differents agencies. This text draw up a (de)constructed machinery (taken as a device) for the possibilities of a becoming-child invasion wthitout/within education.
Este documento consta de fragmentos de investigaciones en / con la infancia y propone un devenir-niño para pensar sobre los aspectos metodológicos y epistemológicos. Este texto puede verse a través de las imágenes y la infancia como gestos de resistencia a la captura y el formato del pensamiento. El objetivo aquí no es ilustrarlo para explicar ni, incluso, justificar las elecciones en una investigación educativa, sino presentar algunas preguntas: ¿Lo qué puede un devenir-niño cuando se lo ha recorrido por los muros de la representación de la investigación educativa? Proponemos, entonces, algunas provocaciones y nuevos caminos metodológicos, así como inventos a diferentes agenciamientos. Este texto prepara una maquinaria (des) construida tomada como un dispositivo para las posibilidades de una invasión de convertirse en niño sin / dentro de la educación.