Direito à liberdade, à finitude e avanços biotecnológicos: vida humana autêntica ameaçada?

Revista Nupem

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ISSN: 2176-7912
Editor Chefe: Frank Antonio Mezzomo
Início Publicação: 31/07/2009
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

Direito à liberdade, à finitude e avanços biotecnológicos: vida humana autêntica ameaçada?

Ano: 2017 | Volume: 9 | Número: 18
Autores: Anor Sganzerla, Fernanda Schaefer Rivabem, Jussara Maria Leal de Meirelles
Autor Correspondente: Frank Mezzomo | [email protected]

Palavras-chave: Autenticidade, biotecnologias, liberdade, finitude

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Os avanços das biotecnologias, especialmente em relação ao melhoramento da natureza humana, têm promovido grandes expectativas e esperanças, mas também temores. Essa nova realidade obriga a pensar sobre o que é específico da natureza humana e como protegê-la em face dos progressos científicos. O presente trabalho, a partir de revisão bibliográfica e documental, visa analisar o que constitui vida humana autêntica, e como é possível garantir ética (direito à finitude) e juridicamente (direito à liberdade) a sua continuidade para além do tempo imediato.



Resumo Inglês:

Advances in biotechnology, especially in the improvement of human nature, have promoted great expectations and hopes, but also fears. This new reality forces us to think about what is specific to human nature and how to protect it in the face of scientific progress. The present work, based on a bibliographical and documentary review, aims at analyzing what constitutes authentic human life and how it is possible to guarantee ethics (right to finitude) and juridically (right to freedom) its continuity beyond the immediate time.



Resumo Espanhol:

Los avances de las biotecnologías, en particular en relación con el mejoramiento de la naturaleza humana, han promovido grandes expectativas y esperanzas, pero también temores. Esta nueva realidad obliga a pensar sobre lo que es específico de la naturaleza humana y cómo protegerla ante los progresos científicos. El presente trabajo, a partir de revisión bibliográfica y documental, pretende analizar lo que constituye una vida humana auténtica, y como es posible garantizar ética (derecho a la finitud) y jurídicamente (derecho a la libertad) su continuidad más allá del tiempo inmediato.