Este trabalho trata de uma experiência pessoal de tradução poética, abordando a questão da fragmentação identitária do tradutor no afã de interpretar e recriar, em sucessivas tentativas, as múltiplas nuanças do texto original.
This paper deals with a personal experience in poetic translation, drawing on the issue of the translator’s identity fragmentation in his successive attempts to interpret and re-create the multiple nuances of the original text.