O presente trabalho caracteriza-se como um ensaio teórico hipotético-dedutivo com revisão bibliográfica, tendo como base teórico-conceitual a contribuição do ecofeminismo, da justiça ambiental e do direito da natureza para a efetivação da justiça climática. O trabalho aponta correlações entre crise ecológica e desigualdades de gênero por meio de diferentes dimensões do ecofeminismo: distribuição, representação, reconhecimento, capacidades e participação. As alterações climáticas afetam a todos e em todos os lugares de forma transfronteiriça, mas com muitas diferenças consoantes o local de nascimento, raça, género, idade, sexualidade, saúde física e mental, condições socioeconómicas, entre outras interseccionalidades. A teoria e as práticas do ecofeminismo rearticulam as identidades feministas promovendo uma equalização da justiça ambiental e climática. A perspectiva feminista adotada neste trabalho permitiu discussões de categorias sociopolíticas como ecologia, direitos da natureza, justiça ambiental e climática como questão de gênero.
O presente trabalho caracteriza-se como um ensaio teórico hipotético-dedutivo com revisão bibliográfica, tendo como base teórico-conceitual a contribuição do ecofeminismo, da justiça ambiental e do direito da natureza para a efetivação da justiça climática. O trabalho aponta correlações entre crise ecológica e desigualdades de gênero por meio de diferentes dimensões do ecofeminismo: distribuição, representação, reconhecimento, capacidades e participação. As alterações climáticas afetam a todos e em todos os lugares de forma transfronteiriça, mas com muitas diferenças consoantes o local de nascimento, raça, género, idade, sexualidade, saúde física e mental, condições socioeconómicas, entre outras interseccionalidades. A teoria e as práticas do ecofeminismo rearticulam as identidades feministas promovendo uma equalização da justiça ambiental e climática. A perspectiva feminista adotada neste trabalho permitiu discussões de categorias sociopolíticas como ecologia, direitos da natureza, justiça ambiental e climática como questão de gênero.
El presente trabajo se caracteriza por ser un ensayo teórico hipotético-deductivo con revisión bibliográfica, teniendo como base teórico-conceptual el aporte del ecofeminismo, la justicia ambiental y el derecho de la naturaleza para la realización de la justicia climática. El trabajo señala correlaciones entre crisis ecológica y desigualdades de género a través de diferentes dimensiones del ecofeminismo: distribución, representación, reconocimiento, capacidades y participación. El cambio climático afecta a todos y en todas partes a través de las fronteras, pero con muchas diferencias según el lugar de nacimiento, la raza, el género, la edad, la sexualidad, la salud física y mental, las condiciones socioeconómicas, entre otras interseccionalidades. La teoría y las prácticas del ecofeminismo rearticulan las identidades feministas al promover una equiparación de la justicia ambiental y climática. La perspectiva feminista adoptada en este trabajo permitió discutir categorías sociopolíticas como ecología, derechos de la naturaleza, justicia ambiental y climática como cuestión de género.