Este artigo é um recorte da pesquisa de Mestrado em andamento vinculada ao núcleo de Formação de Professores e Prática Pedagógica do Programa de Pós‐graduação em Educação da Universidade Federal de Pernambuco. Este trabalho trata da seguinte questão: a relação epistêmica entre Interculturalidade Crítica, Educação do Campo, Avaliação e Currículo. Objetivamos com essa discussão apontar aproximações epistêmicas entre essas áreas. Tomamos como abordagem epistêmica os Estudos Pós‐Coloniais, nos debruçando no viés da Interculturalidade Crítica, aqui compreendida como espaço epistêmico de luta contra‐ hegemônica. Por hora, concluímos que a Educação do Campo tem suas bases fincadas no Pensamento Intercultural Crítico, pois se constituiu a partir de movimentos de luta, na busca pelo direito à diferença cultural e à igualdade desses direitos. No âmbito da educação as proposições da Educação do Campo podem ser refletidas e reguladas a partir da Avaliação Formativa‐reguladora, pois esta serve de subsidio para reorganização da Prática Curricular.
This work deals with the question: the relationship between epistemic Interculturality Critical, Rural Education, Curriculum and Assessment. We take the epistemic approach from the Postcolonial Studies, in addressing in the Critical Interculturalism. For now, we concluded that the Rural Education has its bases in Critical Interculturality. In the education the propositions of the Rural Education can be reflected from the Formative Evaluation‐regulating as a subsidy to the reorganization of Curriculum Practice.
Este artículo es un extracto de la investigación en curso del Máster vinculada al núcleo de Formación del profesorado y práctica pedagógica del programa de posgrado en educación Universidad Federal de Pernambuco. Este trabajo aborda la siguiente pregunta: la relación epistémica entre interculturalidad crítica, educación rural, evaluación y currículum. Con esta discusión, nuestro objetivo es señalar enfoques epistémicos entre estas áreas. Tomamos como enfoque epistémico los estudios poscoloniales, centrándonos en el sesgo de Interculturalidad crítica, entendida aquí como un espacio epistémico de lucha contra hegemónico Por ahora, concluimos que la Educación del Campo tiene sus fundamentos en el Pensamiento Intercultural Crítico, ya que se formó a partir de movimientos de lucha, en la búsqueda por el derecho a la diferencia cultural y la igualdad de esos derechos. En el campo de la educación, Las propuestas de educación rural pueden reflejarse y regularse desde la evaluación Formativo-regulatorio, ya que esto sirve como un subsidio para la reorganización de la práctica curricular.