Neste artigo refletimos sobre três experiências pedagógicas ocorridas durante 2020-2021 tecidas durante a pandemia de Covid-19 que acompanhamos como suas coordenadoras. Estas propostas surgiram de uma aliança entre a universidade e os estados provinciais, tinham como horizonte ampliar a implementação da educação sexual integral como política educativa e orientavam-se para estratégias de formação de atores centrais da comunidade educativa. Esses cursos surgem no quadro da virtualização forçada nas instituições de ensino dada pelo não atendimento, em um contexto atravessado pelo aprofundamento e particularização das desigualdades de gênero que a pandemia evidenciou e fizeram parte de uma trama social disputada por grupos antidireitos. Interessa-nos descrever e analisar o percurso de cada um destes cursos, anotando as lições aprendidas em torno de duas dimensões. Por um lado, dar conta de como a educação sexual integral é uma ferramenta que permite “textuar o contexto” e, por outro lado, analisar o lugar da virtualidade, destacando suas potencialidades e limitações. Para isso, recuperaremos apontamentos sobre o processo, registros de experiências, fóruns realizados no campus, entre outros.
In this article we reflect on three pedagogical experiences that took place during 2020-2021 woven during the Covid-19 pandemic that we accompany as their coordinators. These proposals arose in an alliance between the university and the provincial states, their horizon was to broaden the implementation of comprehensive sexual education as an educational policyand were oriented towards training strategies for central actors in the educational community. These courses emerge within the framework of forced virtualization in educational institutions given by non-attendance, in a context crossed by the deepening and particularization of gender inequalities that the pandemic showed and were part of a social plot disputed by anti-rights groups. We are interested in describing and analyzing the itinerary of each of these courses, noting the lessons learned around two dimensions. On the one hand, giving an account of how comprehensive sexual education is a tool that allows "texting the context" and, on the other hand, analyzing the place of virtuality, highlighting its potential and limitations. To do this, we will recover notes on the process, records of experiences, forums held on campus, among others.
En este artículo reflexionamos acerca de tres experiencias pedagógicas que acontecieron durante el 2020-2021 tejidas durante la pandemia de Covid-19 que acompañamos como coordinadoras de las mismas. Estas propuestas surgieron en alianza entre universidad yestados provinciales, tuvieron como horizonte ampliar la implementación de la educación sexual integral como política educativa y se orientaron a estrategias de capacitación hacia actores centrales de la comunidad educativa. Estos cursos emergen en el marco de la virtualización forzada en las instituciones educativas dadas por la no presencialidad, en un contexto atravesado por la profundización y particularización de las desigualdades de género que la pandemia mostró y seinscribieron en un trama social disputada por grupos antiderechos. Nos interesa describir y analizar el itinerario de cada uno de estos cursos advirtiendo las lecciones aprendidas en torno a dos dimensiones. Por un lado, dando cuenta de cómo la educación sexual integral es una herramienta que permite hacer “texto el contexto” y por otra parte, analizando el lugar de la virtualidad destacando suspotencialidades y limitaciones. Para ello recuperaremos notas del proceso, registros de la experiencias, foros realizados en los campus, entre otros.