Educar a través del arte: la huella de Cuba

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ISSN: 1519-0919
Editor Chefe: Marilene Ribeiro Resende
Início Publicação: 01/01/2001
Periodicidade: Anual
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

Educar a través del arte: la huella de Cuba

Ano: 2022 | Volume: 22 | Número: 47
Autores: J. H. Barriga
Autor Correspondente: J. H. Barriga | jhenar@usj.es

Palavras-chave: arte, mercado, educación, Nietzsche

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este artigo destaca a pesquisa realizada para o Encontro Internacional de Ensino e Prática Artística no Instituto Superior de Artes de Havana (Cuba). Pretende-se mostrar que a influência da mercantilização global ocorreu em todas as áreas da vida e, especialmente, no mundo da arte. É importante ter em mente que o comércio de arte forjou a ideia de que a criação responde necessariamente a expectativas lucrativas, perdendo assim o contato com a necessidade pedagógica que nunca deveria ter sido esquecida.



Resumo Inglês:

This article shows the research conducted for the International Meeting on Artistic Education and Practice at Superior Institute of Arts in Havana (Cuba). It aims to show that the influence of global commodification has occurred in all areas of life, and especially in the art world. It is important to bear in mind that the art trade has forged the idea that the creation necessarily respond to losing profit expectations, thus contact with the educational need that was never forgotten.



Resumo Espanhol:

Este artículo pone de manifiesto la investigación realizada para el Encuentro Internacional sobre Enseñanza y Práctica Artísticas en el Instituto Superior de Artes de La Habana (Cuba). Se pretende mostrar que la influencia de la mercantilización a nivel mundial se ha dado en todos los ámbitos de la vida y, especialmente, en el mundo del arte. Es importante tener en cuenta que el comercio artístico ha forjado la idea de que la creación responde necesariamente a expectativas lucrativas perdiendo, de esta forma, contacto con la necesidad pedagógica que nunca se debió olvidar