Este artigo apresenta um estudo com egressos do sistema penitenciário em uma
Central de Atenção ao Egresso e FamÃlia. Seu objetivo é identificar a realidade de
acesso por parte de egressos do sistema penitenciário à educação e trabalho enquanto
direitos sociais. A pesquisa é exploratória com uma abordagem quanti-qualitativa.
Seus resultados apresentaram o perfil de jovens egressos com pouca qualificação
profissional e com ensino médio incompleto. Durante a prisão tiveram mais acesso ao
trabalho do que à educação. Após a prisão houve o agravante dos antecedentes
criminais dificultando o acesso ao mercado de trabalho. Conclui-se que há necessidade
de mais investimento em educação e trabalho com vistas à formação de um capital
humano para estes egressos acessarem o mercado de trabalho formal após a prisão.
Palavras-chave: Este artigo apresenta um estudo com egressos do sistema penitenciário em uma
Central de Atenção ao Egresso e FamÃlia. Seu objetivo é identificar a realidade de
acesso por parte de egressos do sistema penitenciário à educação e trabalho enquanto
direitos sociais. A pesquisa é exploratória com uma abordagem quanti-qualitativa.
Seus resultados apresentaram o perfil de jovens egressos com pouca qualificação
profissional e com ensino médio incompleto. Durante a prisão tiveram mais acesso ao
trabalho do que à educação. Após a prisão houve o agravante dos antecedentes
criminais dificultando o acesso ao mercado de trabalho. Conclui-se que há necessidade
de mais investimento em educação e trabalho com vistas à formação de um capital
humano para estes egressos acessarem o mercado de trabalho formal após a prisão.