Este artigo toma como referência o estudo das transições profissionais porque eles envolvem mais do que educação e emprego separadamente. Porque eles têm uma visão de educação em um sentido mais amplo, como treinamento para a vida. Os dados para os quais Iremos nos referir e o exemplo específico que trataremos ao falar sobre reformas curriculares é o de ensino médio na Espanha nas últimas três décadas, bem como os debates atuais sobre Nesta etapa, crucial não apenas para a juventude, mas também para a discussão política sobre as funções reservadas para o ensino médio atualmente, em relação a com reformas neoliberais do mercado de trabalho, bem como reformas neoconservadores sobre a educação de que a população em geral precisa. Apesar destes reformas e discussões ideológicas, vale a pena considerar o descontentamento que parte jovens em crescimento sentem em relação ao sistema educacional nesta fase, e que nenhuma das recentes reformas na Espanha conseguiu contrariar. Vale a pena perguntar sobre o alternativas de incorporação na vida adulta, seguir o curso das transições, quando o sistema educacional não parece mais ser a referência relevante que era no passado.
This paper draws on research upon occupational transitions because they allow us to address youth and the curriculum better than considering education and employment separately, because they entail a broader sense and refers to life experience. The data and the examples we will use when discussing curricular reforms are those of secondary education in Spain in the past three decades. We will also consider current debates about this level of education which has shown crucial for young people as well as for the political meanings and roles expected from secondary education. This cannot be done without considering the wider context of neoliberal as well as neoconservative reforms of both labour market and education systems. Aside from such reforms and ideological debates, there is no doubt that an increasing amount of young people shows dissaffection towards secondary school and none of the recent reforms in Spain has proved able to counteract it. We need to question about alternative educational paths to enter adult life, to follow the course of transitions when the educational system is not any longer the unique reference it used to be.
Este artículo toma como referencia el estudio de las transiciones profesionales porque implican más que educación y que empleo por separado. Porque tienen una visión de la educación en un sentido más amplio, como formación para la vida. Los datos a los que nos referiremos y el ejemplo concreto que manejaremos al hablar de reformas curriculares es el de la secundaria en España en las tres últimas décadas, así como los debates actuales en torno a esta etapa que se muestra crucial no sólo para la juventud sino también para la discusión política sobre las funciones reservadas a la educación secundaria en la actualidad, en relación con las reformas neoliberales del mercado de trabajo así como también las reformas neoconservadoras sobre la educación que necesita la población en general. Pese a estas reformas y a las discusiones ideológicas, cabe tener en cuenta la desafección que una porción cada vez mayor de la juventud siente hacia el sistema educativo en esta etapa, y que ninguna de las reformas recientes en España ha sido capaz de contrarrestar. Cabe preguntarse por las alternativas para la incorporación a la vida adulta, para seguir el curso de las transiciones, cuando el sistema educativo no parece ser ya la referencia relevante que fue en el pasado.