Este artigo pretende investigar a participação do som, especificamente o som eletrônico, na construção da impressão de realidade na experiência cinematográfica. Partindo
de uma análise de Jean-Louis Baudry sobre o aparelho cinematográfico, proponho
que, apesar de ser freqüentemente subestimado, o som é uma ferramenta fundamental na mobilização dos sentidos e, conseqüentemente, na criação de um espaço
imersivo