O presente estudo traça relações entre as traduções de um poema de Elizabeth Bishop realizadas por Manuel Bandeira e por Horácio Costa. A estilização e a paráfrase, entendidas como tradução, demonstram que, para Bandeira, o ato de traduzir não se restringe apenas à versão do texto de uma língua para outra, pois ele utiliza a tradução como instrumento de recriação poética.