A autora indica que a “crise ambiental”, cujo conhecimento data desde os finais da década de 1960, é também uma crise de sustentabilidade do modelo energético. Ela ressalta em seu texto que o Acordo de Paris é um acordo internacional sobre energia, expõe que ocorrerá uma transição para uma sociedade hipocarbónica e indica o papel das energias renováveis, apresentando linhas de uma revolução sustentável, bem como revela a importância da transformação do estatuto do consumidor em “prossumidor”.