Neste capítulo dedicadoà escola rural e de montanha francesa, o autor começa por questionar os diferentes conceitos e noções necessários às análises apresentadas: primeiro, questiona-se sobre os conceitos relacionados com "território" e "territorialidade", depois procura identificar as noções de espaços ditos “rurais isolados” e “médios montanhosos” em que se situam a maior parte das escolas rural-montanhosas antes, por fim, tentar caracterizar a “forma escolar” da própria escola rural e serrana. Após esta introdução, ele analisa sucessivamente as principais dimensões vinculadas aos territórios que esta escola particular atravessa. A atual escola francesa rural e de montanha assenta em vários alicerces bastante positivos: uma organização adaptada às especificidades do contexto territorial rural-montanhoso, um bom desempenho escolar, nomeadamente em língua materna e matemática e, por último, práticas de ensino profissional com uma extensa experiência na tomada em consideração das características particulares das zonas rurais e de montanha (nomeadamente as zonas territoriais e públicas). Por outro lado, dois pontos o penalizam de forma bastante clara: de um lado, uma quase inexistente formação profissional inicial dos professores nestas especificidades territoriais contrastadas e, deoutro, políticas públicas de educação territorializadas, muitas vezes estigmatizantes para a serra. ruralidade e pouco condizente com as suas reais necessidades.
In this chapter dedicated to the rural and French mountain school, the author begins by questioning the different concepts and notions needed for the analysis presented: first, asks about the concepts related to “territory” and “territoriality”, and seeks to identify them notions of spaces called “isolated rurales” and “mountain media” in themajority of rural and mountain schools before finally trying to characterize the “school form” of the rural and mountain school. After this introduction, it analyzes successively the main dimensions linked to the territories that cross this particular school. The current rural and French mountain school is based on several very positive foundations: an organization adapted to the specificities of the rural-mountain territorial context, a good academic performance, especially in mother tongue and mathematics and, finally, professional teaching practices with one broaden experience in tener mentions the particular characteristics of rural and mountain areas (territorialities and public in particular). On the other hand, they penalize them with a lot of clarity: on the one hand, an initial professional training that does not exist for the teacher on these contrasted territorial specificities and, on the other hand, territorialized public education policies, which are often stigmatizing for the rurality of montaña and not in line with your real needs.
En este capítulo dedicado a la escuela rural y de montaña francesa, el autor comienza por cuestionar los diferentes conceptos y nociones necesarias para los análisis presentados: primero, se pregunta sobre los conceptos relacionados con “territorio” y “territorialidad”, luego busca identificar las nociones de espacios denominados “rurales aislados” y “media montaña” en los que se ubican la mayoría de las escuelas rural-montañesas antes de, finalmente, intentar caracterizar la “forma escolar” de la propia escuela rural y montañesa. Tras esta introducción, analiza sucesivamente las principales dimensiones vinculadas a los territorios que atraviesan esta escuela en particular. La actual escuela rural y de montaña francesa se basa en varios fundamentos bastante positivos: una organización adaptada a las especificidades del contexto territorial rural-montañés, un buen rendimiento académico, especialmente en lengua materna y matemáticas y, finalmente, unas prácticas docentes profesionales con una amplia experiència en tener en cuenta las características particulares de las zonas rurales y de montaña (territorialidades y públicas en particular). Por otro lado, dos puntos lo penalizan con bastante claridad: por un lado, una formación profesional inicial casi inexistente del profesorado sobre estas contrastadas especificidades territoriales y, por otro lado, unas políticas de educación pública territorializadas, muchas veces estigmatizantes para la ruralidad de montaña y poco en consonancia con sus necesidades reales.