O presente artigo objetiva apresentar análise a partir de trabalhos realizados por alunos de escolas públicas de Campo Grande, MS, sobre o tema “Como é a Escola da Paz para você?”. Esta ação faz parte do projeto desenvolvido pelo Grupo de Trabalho “Superação da Violência nas Escolas”, da Arquidiocese de Campo Grande, MS, coordenado pela Profa. Dra. Sonia da Cunha Urt e pela Profa. Maria Aparecida Borges. Tal realização foi desencadeada pela Campanha da Fraternidade 2018, intitulada “Fraternidade e Superação da Violência”, cujo propósito foi idenƟ fi car e mapear o que discentes pensam a respeito desta temática e o que acreditam que deve ser feito para que a paz seja promovida no espaço escolar. Com base no aporte da Psicologia Histórico-Cultural e dos produtos apresentados, considera-se que é necessário dialogar acerca da violência no contexto da escola. É preciso relativizar e desmistificar os fenômenos da violência e da paz e considerá-los dialeticamente, a fim de que, em prol da paz, haja relações mais humanizadoras, tolerantes e respeitosas no ambiente escolar, porém sem naturalizá-las
This article aims to present an analysis based on works carried out by students from public schools in Campo Grande, MS, on the theme “What is the School of Peace like for you?”. This action is part of the project developed by the Working Group “Overcoming Violence in Schools”, of the Archdiocese of Campo Grande, MS, coordinated by the Professor Sonia da Cunha Urt and by Professor Maria Aparecida Borges. Such achievement was triggered by the 2018 Fraternity Campaign, entitled “Fraternity and Overcoming Violence”, whose purpose was to identify and map what students think about this theme and what they believe should be done so that peace is promoted in the school space. Based on the contribution of Historical-Cultural Psychology and the products presented, it is considered that it is necessary to dialogue about violence in the school context. It is necessary to relativize and demystify the phenomena of violence and peace and consider them dialectically, so that, in favor of peace, there are more humanizing, tolerant, and respectful relationships in the school environment but without naturalizing them.
Este articulo tiene como objetivo presentar un análisis basado en trabajos realizados por estudiantes de escuelas públicas de Campo Grande, MS, sobre el tema “¿Cómo es la Escuela de Paz para ti?”. Esta acción es parte del proyecto desarrollado por el Grupo de Trabajo “Superando la Violencia en las Escuelas”, de la Arquidiócesis de Campo Grande, MS, coordinado por la Profa. Dra. Sonia da Cunha Urt y Profa. Maria Aparecida Borges. Tal logro fue impulsado por la Campaña de Fraternidad 2018, titulada “Fraternidad y Superación de la Violencia”, cuyo propósito fue identificar y mapear lo que los estudiantes piensan sobre este tema y lo que creen que se debe hacer para que se promueva la paz en el espacio escolar. Con base en el aporte de la Psicología Histórico-Cultural y los productos presentados, se considera que es necesario dialogar sobre la violencia en el contexto escolar. Es necesario relativizar y desmitificar los fenómenos de violencia y paz y considerarlos dialécticamente, para que, a favor de la paz, haya relaciones más humanizadoras, tolerantes y respetuosas en el ámbito escolar, pero sin naturalizarlas.