O texto, “Os devaneios de um caminhante solitário†é uma obra póstuma e inacabada, cujo inicio ocorreu em 1776 e a redação continuou até 1778 quando foi interrompida pela morte de seu autor, Jean-Jacques Rousseau. Nos parágrafos iniciais, ele a define como a obra de um homem que não esperava mais nada do mundo, que vivia apenas de suas lembranças e que escrevia tão somente para si mesmo: “Eis-me, portanto, sozinho na terra, tendo apenas a mim mesmo como irmão, próximo, amigo, companhiaâ€. […] Tudo está acabado para mim sobre a terra. […] Sózinho pelo resto de minha vida, visto que somente em mim encontro a consolaçao, a esperança e a paz, não devo nem quero mais ocupar-me senão comigo mesmo é nesse estado que retomo a continuação do exame severo e sincero que outrora chamei minhas Confissões†(ROUSSEAU, 1995, p. 23 e 26).
SCRIPTURE, TRUTH, VIRTUE
Abstract: The text, Reveries of a Solitary Walker, is a posthumous and unfinished work, which began in 1776and the writing continued until 1778 when it was interrupted by the death of its author, Jean-Jacques Rousseau. Inthe opening paragraphs, he defines this work like a man who did not expect anything else in the world, who livedonly by his remembrance and who wrote only for himself, “Here I am, therefore, alone on earth, having just myselfas a brother, as neighbor, as friend, as companion “. [...] It’s all over for me on earth. [...] Alone for the rest of my life,since is only in myself that I find solace, hope and peace, It’s my duty and my wish to be concerned entirely with myself,in that state that I return and continued the severe and sincere examination that once I called my Confessionsâ€(ROUSSEAU, 1995, p. 23 e 26).
Keywords: Reveries of a Solitary Walker. Confessions. Remembrance. Reveries.
ESCRITURA, VERDAD, VIRTUD
Resumen: El texto "Los devaneos de un caminante solitario" es una obra póstuma e inacabada que se inició en 1776 y cuya redacción continuó hasta 1778 cuando fue interrumpida por la muerte de su autor, Jean-Jacques Rousseau. En los parágrafos iniciales, él a define como la obra de un hombre que no esperaba más nada del mundo, que vivÃa apenas de sus recuerdos y que escribÃa unicamente para sà mismo. “Estoy, por lo tanto, solo en la tierra, tengo solamente a mà mismo como hermano, vecino, amigo, compañÃa" [...] Todo está acabado para mà sobre la tierra […] Solo por el resto de mi vida, visto que solamente en mà encuentro consuelo, esperanza y paz, no debo ni quiero más ocuparme a no ser conmigo mismo y es en este estado que retomo a continuación del examen severo y sincero que antes llamé mis Confesiones" (ROUSSEAU, 1995, p. 23 e 26).
Palabras clave: Devaneos de un caminante solitário. Confesiones. Recuerdos. Rousseau.