O artigo explora as narrativas instantâneas ou efêmeras, conhecidas como “ stories” , criadas por jovens nas redes sociais digitais, especialmente no Instagram. Essas narrativas são analisadas no contexto educacional, destacando-se como podem ser incorporadas ao currículo escolar para promover autoexpressão, resistência e transformação social. A pesquisa adota uma abordagem teórica crítica para articular os tempos e espaços do currículo com as práticas digitais dos educandos, evidenciando a necessidade de um currículo dinâmico, inclusivo e conectado às experiências culturais e pessoais dos alunos. Essa articulação exemplifica a potência das práticas cotidianas em reconfigurar espaços usuais e criar formas de interação e empoderamento educacional e social.
The article explores instant or ephemeral narratives, known as “stories”, created by young people on digital social networks, especially on Instagram. These narratives analyses in the educational context, highlighting how they can be incorporated into the school curriculum to promote self-expression, resistance, and social transformation. The research adopts a critical theoretical approach to articulate the times and spaces of the curriculum with the digital practices of the students, demonstrating the need for a dynamic, inclusive curriculum connected to the cultural and subjective experiences of the students. This articulation exemplifies the power of everyday practices in reconfiguring usual spaces and creating forms of educational and social interaction and empowerment
El artículo explora las narrativas instantáneas o efímeras, conocidas como “ stories ”, creadas por jóvenes en las redes sociales digitales, especialmente Instagram. Estas narrativas se analizan en el contexto educativo, destacando cómo pueden incorporarse al currículo escolar para promover la autoexpresión, la resistencia y la transformación social. La investigación adopta un enfoque teórico crítico para articular los tiempos y espacios del currículo con las prácticas digitales de los estudiantes, destacando la necesidad de un plan de estudios dinámico e inclusivo conectado con las experiencias culturales y personales de los estudiantes. Esta articulación ejemplifica el poder de las prácticas cotidianas para reconfigurar espacios habituales y crear formas de interacción y empoderamiento educativo y social.