O presente artigo busca aplicar o conceito de forasteira de dentro da socióloga estadunidense Patricia Hill Collins ao âmbito da política institucional. Versa sobre a posicionalidade de mulheres negras, a partir do paradigma da interseccionalidade e discute os objetivos de quatro mulheres negras candidatas em 2020 às eleições municipais no Brasil, tal como aponta como têm trabalhado mulheres negras eleitas em 2018 de viés progressista.
This paper seeks to apply the concept of outsider within, by US sociologist Patricia Hill Collins to the realm of institutional politics. It verses on the positionality of black women, from the paradigm of intersectionality and discusses the goals of four black women candidates in 2020 municipal elections in Brazil, as it points out how black women elected in 2018 of progressive bias have been working.