GLOSAS E ENTRE-GLOSAS: MURILO MENDES - ARTHUR RIMBAUD, OSWALD DE ANDRADE - BLAISE CENDRARS

Revista Trama

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ISSN: 1981-4674
Editor Chefe: Luciane Thomé Schröder
Início Publicação: 10/12/2004
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

GLOSAS E ENTRE-GLOSAS: MURILO MENDES - ARTHUR RIMBAUD, OSWALD DE ANDRADE - BLAISE CENDRARS

Ano: 2016 | Volume: 12 | Número: 27
Autores: Leila de Aguiar Costa
Autor Correspondente: L. A. Costa | [email protected]

Palavras-chave: intertextualidade, poesia brasileira, poesia francesa

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Pensar a relação entre a literatura brasileira e a literatura francesa impõe a necessidade de interpretações apoiadas na intertextualidade e, mesmo, em um movimento textual aberto a toda espécie de glosa, direta ou indiretamente reivindicada. Isto significa dizer que não é mais caso de se entender tal relação segundo a noção de “influência”, que impõe o modelo da árvore — que trabalha com conexões verticais e lineares —, mas segundo o viés do intertexto, perpassado pelo conceito de “rizoma” — que supõe o múltiplo, o disseminado, o não-hierárquico no registro da representação e da interpretação. Eis porque a proposta é aqui aquela de deixar ecoar entre Murilo Mendes e Arthur Rimbaud, Oswald de Andrade e Blaise Cendrars ruídos literários que são marcas poéticas a um tempo pessoais e universais.