A HERANÇA DA CRISE DE VERSO NA POESIA DE MANOEL DE BARROS

Revista Trama

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ISSN: 1981-4674
Editor Chefe: Luciane Thomé Schröder
Início Publicação: 10/12/2004
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Letras, Área de Estudo: Linguística

A HERANÇA DA CRISE DE VERSO NA POESIA DE MANOEL DE BARROS

Ano: 2016 | Volume: 12 | Número: 27
Autores: Antônio Lopes Filho
Autor Correspondente: A. L. Filho | [email protected]

Palavras-chave: poesia contemporânea, crise, Manoel de Barros

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este trabalho tem por objetivo apresentar um estudo a respeito da herança da crise de verso dentro da poesia de Manoel de Barros. Assim, reconhecendo-a como natureza do próprio fazer poético. A particularidade dessa poética baseia-se na utilização do des como construção autônoma das palavras; e a mudança de foco para as coisas inúteis alcançada pela fragmentação da linguagem a partir de Mallarmé. O estudo é fundamentado no apoio teórico de Marcos Siscar acerca da crise de verso ao questionar o estado da poesia brasileira contemporânea; e de Maurice Blanchot quanto à morte da nomeação na Literatura. Esta fundamentação teórica tornou mais produtiva a leitura das obras: Matéria de Poesia (1970), O Livro das Ignorãças (1993), Livro Sobre Nada (1996) e Retrato do Artista quando Coisa (1998).