Apresentamos neste artigo uma breve reflexão sobre a subjetividade e heterogeneidade de vozes presentes no processo tradutório. Partimos de um ponto de vista discursivo, quer dizer, com base no quadro teórico da Análise do Discurso (Escola Francesa, doravante AD), mas olhando para além das fronteiras da AD, considerando as idéias de teóricos da tradução, que tratam destas questões.