Este texto objetiva problematizar a utilização do IDEBdas escolas como referencial para se (re) pensar a educação básica de qualidade. O uso desse índice pelo MEC/Inep ocorre desde o ano de 2007 e indica o estabelecimento de padrões e critérios para monitorar o sistema educacional brasileiro. Ele está inserido na cultura das avaliações externas em larga escala com foco no rendimento do aluno e das redes de ensino. O IDEBtem potencial para revigorar a escola pública desde que não se esgote na superficialidade dos dados, uma vez que eles não retratam as condições socioeconômicas dos alunos e professores, nem as condições de infraestrutura das escolas avaliadas, o que pode comprometer a universalização da educação de qualidade
Resumo Inglês:
This text aims at discussing the use of IDEB(Basic Education Development Index) from schools as reference to re(think) Basic Education of quality. The use of this index by MEC/Inep occurs since 2007 and indicates the establishment of patterns and criteria to monitor Brazilian educational system. It is inserted in the culture of the external evaluations in large scale ocusing in the performance of the student and the education networks. IDEBhas the potential to refresh state schools since it is not focused only in the data superficiality, once they don’t portray the socioeconomic conditions of the students and teachers, neither the infrastructure conditions of the evaluated schools, which may commit the universalizing of the quality education.
Resumo Francês:
Ce texte vise à analyser l'utilisation des écoles IDEBcomme une référence à (re) penser l'éducation de base de qualité. L'utilisation de cet indice par MEC / Inep se produit depuis l'année 2007 et indique la mise en place des normes et des critères pour la surveillance du système éducatif brésilien. Il est inséré dans la culture des évaluations externes sur une grande échelle en mettant l'accent sur les systèmes scolaires et la réussite des élèves. Le IDEBa le potentiel pour redynamiser l'école publique à condition qu'ils n'épuisent pas la superficialité des données, car elles ne reflètent pas les conditions socio-économiques des élèves et des enseignants, ni les conditions de l'infrastructure des écoles évaluées, ce qui peut compromettre l'universalisation de l'éducation qualité