De forma a compreender as representações da nacionalidade elaboradas pela arte, o artigo analisa um movimento de cinema brasileiro da década de 1960 e a construção de uma “brasilidade†a partir de suas imagens. As contribuições do cinema e suas funções sociais são estudadas por meio de um diálogo com as correntes de pensamento sobre memória, história e patrimônio. Nesse sentido, são criadas analogias entre idéias, conceitos e elementos constitutivos da arte cinematográfica e da memória moderna, através da compreensão da concepção de monumento que compõe a identidade nacional.