Este texto traz uma caracterÃstica ensaÃstica, muito embora esteja alicerçado nas
reflexões oriundas das bases teóricas que vêm fundando os estudos e as pesquisas no Grupo
de Estudos e Pesquisa sobre Imaginário, Educação e Memória (GEPIEM). Tem o propósito
de refletir sobre o imaginário como força afetiva que constitui a pessoa e o profissional, a
partir da ideia de um reservatório que pressupõe uma espécie de reutilização dos suportes
humanos e tecnológicos fundadores do que estou chamando de imaginários moventes. Esses
imaginários são aqui entendidos a partir das imagens de nossas professoras e professores que,
em algum momento do trajeto formativo, demarcaram um território nessa região complexa
que chamamos de aprendizagens, em seu amplo sentido.
This paper has characteristics of an essay, although it is anchored in reflections
derived from the theoretical bases which support studies and researches carried out by the
Group of Studies and Research on Imaginary, Education and Memory (GEPIEM). Its purpose
is to reflect upon the imaginary as an affective force which constitutes the person and the
professional, based on the idea of a reservoir – which supposes a sort of reuse of the human
and technological supports, the founding supports of what I am calling moving imaginaries.
This idea should be taken, here, as the images of the teachers who, at some point of our
formative path, have demarcated a territory in that complex region which we broadly call
learning.