Este artigo analisa a importância da participação individual para o êxito coletivo em jogos eletrônicos com base em uma abordagem qualitativa que articula um estudo netnográfico no jogo March of Empires — disponível para PC e dispositivos móveis — e entrevistas com dez membros da aliança The Belgians. Autores como Aarseth, Atique, Lupton, Juul e Huizinga compreendem esses artefatos como fenômenos socioculturais, destacando o papel histórico dos jogos como “círculos mágicos” e a relevância das comunidades on-line como espaços de pertencimento e sociabilidade. A investigação centra-se na estrutura e no funcionamento das comunidades de jogadores a partir da colaboração, entendida como elemento fundamental tanto para o sucesso da aliança quanto para a manutenção da coesão entre seus membros. Participar de uma aliança permite ao jogador crescer e evoluir com maior rapidez, mas esse processo exige um compromisso mútuo e contínuo.
This article analyzes the importance of individual participation for collective success in video games, based on a qualitative approach that combines a netnographic study of the game March of Empires — available for PC and mobile devices — and interviews with ten members of the alliance The Belgians. Authors such as Aarseth, Atique, Lupton, Juul, and Huizinga understand these artifacts as sociocultural phenomena, highlighting the historical role of games as “magic circles” and the relevance of online communities as spaces of belonging and sociability. The study focuses on the structure and functioning of gaming communities from the perspective of collaboration, understood as a fundamental element both for the success of the alliance and for maintaining cohesion among its members. Joining an alliance allows players to grow and evolve more rapidly, but this process requires mutual and continuous commitment.
Este artículo analiza la importancia de la participación individual para el éxito colectivo en los videojuegos, con base en un enfoque cualitativo que articula un estudio netnográfico del juego March of Empires — disponible para computadoras personales y dispositivos móviles — y entrevistas con diez miembros de la alianza The Belgians. Autores como Aarseth, Atique, Lupton, Juul y Huizinga entienden estos artefactos como fenómenos socioculturales, destacando el papel histórico de los juegos como “círculos mágicos” y la relevancia de las comunidades en línea como espacios de pertenencia y sociabilidad. La investigación se centra en la estructura y el funcionamiento de las comunidades de jugadores desde la perspectiva de la colaboración, entendida como un elemento fundamental tanto para el éxito de la alianza como para el mantenimiento de la cohesión entre sus miembros. Participar en una alianza permite al jugador crecer y evolucionar más rápidamente, pero este proceso exige un compromiso mutuo y continuo.