A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DA CIDADE DE ARARAQUARA – SP

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

A INCLUSÃO DO ALUNO COM SÍNDROME DE DOWN: UM ESTUDO SOBRE A SITUAÇÃO ESCOLAR NO ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO DA CIDADE DE ARARAQUARA – SP

Ano: 2009 | Volume: 4 | Número: 3
Autores: Márcia DUARTE Luci Pastor MANZOLI
Autor Correspondente: Márcia DUARTE | [email protected]

Palavras-chave: Síndrome de Down. Professor. Escolas do ensino regular. Inclusão.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

O presente estudo teve por objetivo conhecer a situação escolar dos alunos com síndrome de Down que frequentavam o Ensino Fundamental e Médio das escolas da rede pública e particular da cidade de Araraquara – SP, no que se refere aos conteúdos correspondentes às séries que estão freqüentando. Para tanto, foi realizado um levantamento do número desses alunos nessas redes de ensino no início do ano letivo de 2006. Esse levantamento mostrou que havia 7 alunos, sendo 5 da rede estadual da 2ª, 3ª, 4ª, 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental, sendo um do sexo masculino e quatro do feminino, com idades de 14 a 21 anos e dois da rede particular na 5ª série do e outro no 2º ano do Ensino Médio, ambos do sexo masculino com 17 e 18 anos, respectivamente. Para conhecer a trajetória escolar desses alunos, bem como a situação na série que estavam freqüentando, foram realizadas entrevistas com os pais e professores. Os resultados apontaram que esses alunos freqüentaram as classes especiais por um período de 3 a 15 anos para depois serem matriculados no ensino regular, com exceção de um, que não freqüentou essa classe. A pesquisa mostrou que esses alunos necessitam de um maior tempo para a realização das tarefas, ensino individualizado, adequação curricular, bem como mudança na forma de transmitir os conteúdos e de dosar mais a quantidade das atividades para evitar o cansaço.