Este artigo tem como pressuposto aequiparação de oportunidadeseducacionais demandada pelo paradigma da inclusão.A partir dos resultados parciais de duas pesquisas de mestrado em educaçãocujo foco é a educação inclusiva,tem como objetivo apresentar uma revisão integrativa relativa aos processos de inclusão escolar dos estudantes com TEA, colocando em perspectiva o ensino para todos e o DUA.Por um lado, os resultados têmapontado para a importante presença do modelo médico de deficiência nas unidades escolares, algo relatado tanto pelos estudiosos do tema quanto pelo relato de uma professora alfabetizadora que atua em sala de aula onde há estudantescom e sem TEA. Por outro lado, a revisão integrativa também mostrou arelevância dos princípios do DUA quando se busca superar a segregação e exclusão dos estudantes com TEA.
This article assumes the equalization of educational opportunities demanded by the inclusion paradigm. Based on the partial results of two master's researches in education whose focus is inclusive education, it aims to present an integrative review on the processes of school inclusion of students with ASD, putting teaching for all and UDL in perspective. On the one hand, the results have pointed to the important presence of the medical model of disability in school units, something reported both by scholars on the subject and by the report of a literacy teacher who works in a classroom where there are students with and without ASD. On the other hand, the integrative review also showed the relevance of the UDL principles when seeking to overcome the segregation and exclusion of students with ASD.
Este artículo asume la equiparación de oportunidades educativas que demanda el paradigma de la inclusión. A partir de los resultados parciales de dos investigaciones de maestría en educación cuyo foco es la educación inclusiva, tiene como objetivo presentar una revisión integradora sobre los procesos de inclusión escolar de alumnos con TEA, poniendo en perspectiva la enseñanza para todos y el DUA. Por un lado, los resultados han apuntado para la importante presencia del modelo médico de la discapacidad en las unidades escolares, algo relatado tanto por estudiosos del tema como por el relato de una alfabetizadora que trabaja en un aula donde hay alumnos con y sin sin TEA. Por otro lado, la revisión integradora también mostró la pertinencia de los principios del DUA a la hora de buscar superar la segregación y exclusión de los estudiantes con TEA.