INDICADORES DE ACESSO E DE PERMANÊNCIA DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS AO ENSINO FUNDAMENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

INDICADORES DE ACESSO E DE PERMANÊNCIA DOS ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS AO ENSINO FUNDAMENTAL NO ESTADO DE SÃO PAULO

Ano: 2012 | Volume: 7 | Número: 1
Autores: Rosangela Aparecida Silva da CRUZ Larissa de Souza MARTINS
Autor Correspondente: Rosangela Aparecida Silva da CRUZ | [email protected]

Palavras-chave: Ensino fundamental. Educação especial. Matrículas.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Este texto tem por objetivos identificar e analisar o acesso dos alunos com necessidades educacionais especiais ao ensino fundamental no estado de São Paulo, uma vez que a legislação estadual avança na direção de garantir o direito à educação para todos. A fim de problematizar essa questão no contexto das políticas públicas educacionais foi realizado um levantamento das matrículas da educação especial nesse estado segundo os dados estatísticos apresentado nos microdados do censo escolar disponíveis no sítio do Instituto Nacional de e Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Esses dados fazem parte do quadriênio, 2007 a 2010, do governo de José Serra - PSDB. Para a análise e discussão das matriculas efetivadas no ensino fundamental das pessoas com deficiência utilizou-se quatro grupos: a) dados agrupados por série e anos inicias e finais; b) por série; c) por anos iniciais e finais; d) indicadores de permanência. Os resultados foram expressivos quanto ao número de matrículas até a 3ª série e 4º ano, mas apresentaram algumas discrepâncias a partir da 4ª série e 5º ano. Houve, entretanto, avanços na questão do acesso das matrículas na maioria das variáveis analisadas. Essa evolução integra-se ao conjunto de documentos normativos que corrobora para o processo de educação das pessoas com NEE no ensino regular. Reconhece-se, ainda a necessidade de se investir na investigação dos dados de realidade para a compreensão do acesso de um grupo de pessoas, historicamente, com pouca ou nenhuma oportunidade de se integrar ao sistema regular de ensino.