Apesar das relações bilaterais funcionais existentes entre a Nigéria e a China, os benefícios acumulados para cada país de sua interação socio-econômica têm atraído debate, ressentimento e críticas entre os nigerianos. Preocupações foram levantadas sobre o impacto negativo presumido dos investimentos chineses na frágil economia da Nigéria através do dumping de produtos industriais chineses inferiores no país e da falta de transferência de tecnologia da China para a Nigéria. Alguns estudiosos argumentam que há menos oportunidades para a sobrevivência dos investimentos da Nigéria na China, esta que é amplamente caracterizada pelas restrições de emprego e vistos para muitos nigerianos que procuram explorar oportunidades de negócios na China. Este estudo analisou o perfil de investimento da China na Nigéria e suas implicações para a segurança econômica desta. Especificamente, o documento traçou o contexto das relações Nigéria-China e investigou os principais impulsos e importância estratégica desse relacionamento. O estudo também identificou os setores-chave dos investimentos chineses na economia nigeriana e discutiu as implicações das relações bilaterais Nigéria-China para a sobrevivência econômica da Nigéria. O estudo está ancorado em metodologia de pesquisa descritiva, consistindo de dados qualitativos B, que se basearam principalmente na literatura existente. Os resultados do trabalho mostraram que a Nigéria e a China se beneficiaram de suas relações diplomáticas, mas a relação entre os dois países não é mutuamente recompensadora por essa ser inclinada para a China. A relação desigual entre os dois países aumentou a dependência da economia nigeriana na China e enfraqueceu sua segurança econômica. Os resultados também revelaram que a China é um modelo global de transformação socioeconômica rápida que a Nigéria poderia estudar para melhorar o desempenho ideal de sua economia. O estudo concluiu que, para a Nigéria beneficiar-se otimamente de suas relações econômicas competitivas com a China, o país precisa construir sua capacidade produtiva interna por meio do treinamento regular de sua força de trabalho, além de também proibir a importação de produtos chineses comparativamente inferiores.