A LEITURA E A ESCRITA: PRÁTICAS SOCIAIS CRÍTICAS E DEMOCRÁTICAS SOB O ENFOQUE DE PAULO FREIRE

Revista Ibero-America de Estudos em Educação

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ISSN: 1982-5587
Editor Chefe: José Luís Bizelli
Início Publicação: 31/12/2005
Periodicidade: Trimestral
Área de Estudo: Ciências Biológicas, Área de Estudo: Ciências da Saúde, Área de Estudo: Ciências Exatas, Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Antropologia, Área de Estudo: Ciência política, Área de Estudo: Educação, Área de Estudo: Filosofia, Área de Estudo: Geografia, Área de Estudo: História, Área de Estudo: Psicologia, Área de Estudo: Sociologia, Área de Estudo: Ciências Sociais Aplicadas, Área de Estudo: Engenharias, Área de Estudo: Linguística, Letras e Artes, Área de Estudo: Multidisciplinar

A LEITURA E A ESCRITA: PRÁTICAS SOCIAIS CRÍTICAS E DEMOCRÁTICAS SOB O ENFOQUE DE PAULO FREIRE

Ano: 2013 | Volume: 8 | Número: 1
Autores: Jéssica Nascimento RODRIGUES Mary RANGEL
Autor Correspondente: Jéssica Nascimento RODRIGUES | [email protected]

Palavras-chave: Democratização. Práticas sociais. Leitura. Escrita. Paulo Freire.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste artigo, destrinçam-se algumas contribuições do pensamento de Paulo Freire no que toca a democracia e a linguagem com o objetivo de: entender democracia, democratização e práticas democráticas, segundo os apontamentos do educador em questão; debater a transição da ingenuidade para a criticidade humana, como condição para a participação dos sujeitos nas práticas sociais democráticas; e compreender a visão freireana sobre a leitura e a escrita, processos formativos imbricados. No desprendimento de uma meta-análise, de Freire por Freire, assim como no afastamento de uma análise limitada a Freire por outrem, ancora-se na obra do próprio autor (FREIRE, 1996; 2005a; dentre outros) e em autores do campo da linguagem (BAGNO, 2002a; 2002b; TRAVAGLIA, 2011, dentre outros) e do campo da educação (GIROUX, 1997; COUTINHO, 1979, dentre outros). São trazidos alguns pontos considerados essenciais para se compreender a prática educativa (que não é neutra) ‒ e nela a aprendizagem da leitura e da escrita por um viés crítico ‒ como uma porta aberta à passagem do ímpeto transformador.