LITERATURA, SALA DE AULA E AS PALAVRAS PONTIAGUDAS

Revista Prática Docente

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ISSN: 25262149
Editor Chefe: Thiago Beirigo Lopes
Início Publicação: 30/06/2016
Periodicidade: Semestral
Área de Estudo: Educação

LITERATURA, SALA DE AULA E AS PALAVRAS PONTIAGUDAS

Ano: 2017 | Volume: 2 | Número: 2
Autores: Adenilson de Barros de Albuquerque
Autor Correspondente: Revista Prática Docente | [email protected]

Palavras-chave: Literatura brasileira; Perspectiva; Ensi

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Neste artigo estão presentes apontamentos inerentes a fragmentos literários, como ferramentas para abordagens dialogadas e suas possibilidades críticas de aprendizado. Privilegiamos o contexto do Ensino Médio, por apresentar-se como momento importante da vida estudantil, ao proporcionar aberturas mais amplas para o conhecimento e questionamento de mundo. O texto literário aqui é encarado como provocador de perspectivas histórico-sociais, para além das especificidades estruturadoras da linguagem. Para isso, recorremos a autores e obras cujas propostas escriturais não pertencem a um mesmo espaço-tempo, nem ao mesmo gênero em dois dos casos, haja vista que nosso objetivo é, antes de tudo, discorrer sobre alternativas de leitura. Os trechos analisados, portanto, pertencem a Glossário, poema de Narlan Matos; Memórias póstumas de Brás Cubas, romance de Machado de Assis; Tenda dos milagres, romance de Jorge Amado; Quarto de despejo, diário de Carolina Maria de Jesus; Cidade de Deus, romance de Paulo Lins. A partir dessas composições da arte literária, construímos uma via de discussão sobre os meandros inconclusivos da sala de aula.