LOS ESTUDIOS CURRICULARES COMO CONVERSACIÓN INTERNACIONAL. notas desde el sur

Revista Espaço do Currículo

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ISSN: 1983-1579
Editor Chefe: Maria Zuleide Pereira da Costa
Início Publicação: 29/02/2008
Periodicidade: Quadrimestral
Área de Estudo: Ciências Humanas, Área de Estudo: Educação

LOS ESTUDIOS CURRICULARES COMO CONVERSACIÓN INTERNACIONAL. notas desde el sur

Ano: 2020 | Volume: 13 | Número: 3
Autores: Daniel Johnson Mardones
Autor Correspondente: Daniel Johnson Mardones | [email protected]

Palavras-chave: Conversação Internacional. Estudos Curriculares. Internacionalização. Hibridismo.

Resumos Cadastrados

Resumo Português:

Situando-se no que denominamos como hibridismo existencial latino-americano, este texto representa mais um dos "esforços da área para estender sua conversação acadêmica para além das fronteiras nacionais em que é praticada" (Pinar, 2006, p. 165) colocando no centro a preocupação com as tendências nas redes de circulação do conhecimento em nível planetário do que se denomina “violência epistêmica” (Spivak) ou “epistemicídio” curricular (Santos, 2014, Paraskeva, 2016). Desse modo, o que poderíamos chamar como campo curricular na América Latina entra nessa conversação internacional, ciente de seu caráter híbrido, um campo mestiço, que busca deslocar o movimento de internacionalização dos estudos curriculares lutando contra uma propensão a normalizar “diferenças linguísticas , culturais e raciais sob o cânone autorizado da racionalidade euro-americana ”(Ropo e Autio, 2009, p. 3), inscrevendo os conceitos de conversação e diálogo intercultural no centro da conversação internacional sobre currículo.



Resumo Inglês:

Situating in what we call Latin American existential hybridism, this text represents one of the "efforts of the area to extend its academic conversation beyond the national borders in which it is practiced" (Pinar, 2006, p. 165) placing it in the center the concern with the trends in the networks of knowledge circulation on a planetary level of what is called “epistemic violence” (Spivak) or curricular “epistemicide” (Santos, 2014, Paraskeva, 2016). Thus, what we could call as a curricular field in Latin America enters this international conversation, aware of its hybrid character, a crossbreed field, which seeks to displace the internationalization movement of curricular studies, fighting against a propensity to normalize “linguistic, cultural and racial differences under the authorized canon of Euro-American rationality” (Ropo and Autio, 2009, p. 3), inscribing the concepts of conversation andintercultural dialogue at the center of the international conversation on curriculum.



Resumo Espanhol:

Situándose en lo que podríamos denominar la hibridad existencial latinoamericana, este texto representa uno más de “los esfuerzos del campo para extender su conversación académica más allá las fronteras nacionales en las que se practica” (Pinar, 2006, p. 165) poniendo en el centro la preocupación por las tendencias en las redes de circulación de conocimientos a nivel planetario de lo que se ha llamado “violencia epistémica” (Spivak) o “epistemicidio” (Souza Santos) curricular (Paraskeva, 2016). De esta manera, lo que podríamos llamar el campo curricular en Latinoamérica entra en esta conversación internacional consciente de su carácter híbrido, un campo mestizo, que busca mover el movimiento de internacionalización de los estudios curriculares aún lucha con una propensión a normalizar “las diferencias lingüísticas, culturales y raciales bajo el canon autorizado de racionalidad euroamericana” (Ropo y Autio, 2009, p. 3), avanzando los conceptos de conversación y dialogo intercultural al centro de la conversación internacional sobre curriculum.